30 de setembro de 2010

Refira-se .


Rifa-se um coração
Rifa-se um coração quase novo.
Um coração idealista.
Um coração como poucos.
Um coração à moda antiga.
Um coração moleque que insiste
em pregar peças no seu usuário.
Rifa-se um coração que na realidade está um
pouco usado, meio calejado, muito machucado
e que teima em alimentar sonhos e, cultivar ilusões.
Um pouco inconseqüente que nunca desiste
de acreditar nas pessoas.
Um leviano e precipitado coração
que acha que Tim Maia
estava certo quando escreveu...
"...não quero dinheiro, eu quero amor sincero,
é isso que eu espero...".
Um idealista...Um verdadeiro sonhador...
Rifa-se um coração que nunca aprende.
Que não endurece, e mantém sempre viva a
esperança de ser feliz, sendo simples e natural.
Um coração insensato que comanda o racional
sendo louco o suficiente para se apaixonar.
Um furioso suicida que vive procurando
relações e emoções verdadeiras.
Rifa-se um coração que insiste em cometer
sempre os mesmos erros.
Esse coração que erra, briga, se expõe.
Perde o juízo por completo em nome
de causas e paixões.
Sai do sério e, às vezes revê suas posições
arrependido de palavras e gestos.
Este coração tantas vezes incompreendido.
Tantas vezes provocado.
Tantas vezes impulsivo.
Rifa-se este desequilibrado emocional
que abre sorrisos tão largos que quase dá
pra engolir as orelhas, mas que
também arranca lágrimas
e faz murchar o rosto.
Um coração para ser alugado,
ou mesmo utilizado
por quem gosta de emoções fortes.
Um órgão abestado indicado apenas para
quem quer viver intensamente
contra indicado para os que apenas pretendem
passar pela vida matando o tempo,
defendendo-se das emoções.
Rifa-se um coração tão inocente
que se mostra sem armaduras
e deixa louco o seu usuário.
Um coração que quando parar de bater
ouvirá o seu usuário dizer
para São Pedro na hora da prestação de contas:
"O Senhor pode conferir. Eu fiz tudo certo,
só errei quando coloquei sentimento.
Só fiz bobagens e me dei mal
quando ouvi este louco coração de criança
que insiste em não endurecer e,
se recusa a envelhecer"
Rifa-se um coração, ou mesmo troca-se por
outro que tenha um pouco mais de juízo.
Um órgão mais fiel ao seu usuário.
Um amigo do peito que não maltrate
tanto o ser que o abriga.
Um coração que não seja tão inconseqüente.
Rifa-se um coração cego, surdo e mudo,
mas que incomoda um bocado.
Um verdadeiro caçador de aventuras que ainda
não foi adotado, provavelmente, por se recusar
a cultivar ares selvagens ou racionais,
por não querer perder o estilo.
Oferece-se um coração vadio,
sem raça, sem pedigree.
Um simples coração humano.
Um impulsivo membro de comportamento
até meio ultrapassado.
Um modelo cheio de defeitos que,
mesmo estando fora do mercado,
faz questão de não se modernizar,
mas vez por outra,
constrange o corpo que o domina.
Um velho coração que convence
seu usuário a publicar seus segredos
e a ter a petulância de se aventurar como poeta.

Pertencer


Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser humano, no berço mesmo, já começou.
Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça.
Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus.
Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso de mais do que isso.
Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova de "solidão de não pertencer" começou a me invadir como heras num muro.
Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária pode se tornar patética. É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer: tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos.
Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique uma pessoa ou uma coisa.
Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida.
No entanto fui preparada para ser dada à luz de um modo tão bonito. Minha mãe já estava doente, e, por uma superstição bastante espalhada, acreditava-se que ter um filho curava uma mulher de uma doença. Então fui deliberadamente criada: com amor e esperança. Só que não curei minha mãe. E sinto até hoje essa carga de culpa: fizeram-me para uma missão determinada e eu falhei. Como se contassem comigo nas trincheiras de uma guerra e eu tivesse desertado. Sei que meus pais me perdoaram por eu ter nascido em vão e tê-los traído na grande esperança.
Mas eu, eu não me perdôo. Quereria que simplesmente se tivesse feito um milagre: eu nascer e curar minha mãe. Então, sim: eu teria pertencido a meu pai e a minha mãe. Eu nem podia confiar a alguém essa espécie de solidão de não pertencer porque, como desertor, eu tinha o segredo da fuga que por vergonha não podia ser conhecido.
A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo. E então eu soube: pertencer é viver. Experimentei-o com a sede de quem está no deserto e bebe sôfrego os últimos goles de água de um cantil. E depois a sede volta e é no deserto mesmo que caminho!
Clarice Lispector

... uma das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de!. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para a frente. Foi o apesar de que me deu uma angústia que insatisfeita foi a criadora de minha própria vida. Foi apesar de que parei na rua e fiquei olhando para você enquanto você esperava um táxi, e Foi Apesar de que toda vez que te vejo fico sem reação. E desde logo desejando você, esse teu corpo que nem sequer é tão bonito, mas não é apenas o corpo que eu quero. Mas sim te quero inteira, com a alma também. Por isso, não faz mal que você não venha, espararei quanto tempo for preciso.

Jornal .


Sendo este um jornal por excelência, e por excelência dos precisa-se e oferece-se, vou pôr um anúncio em negrito: precisa-se de alguém homem ou mulher que ajude uma pessoa a ficar contente porque esta está tão contente que não pode ficar sozinha com a alegria, e precisa reparti-la. Paga-se extraordinariamente bem: minuto por minuto paga-se com a própria alegria. É urgente pois a alegria dessa pessoa é fugaz como estrelas cadentes, que até parece que só se as viu depois que tombaram; precisa-se urgente antes da noite cair porque a noite é muito perigosa e nenhuma ajuda é possível e fica tarde demais. Essa pessoa que atenda ao anúncio só tem folga depois que passa o horror do domingo que fere. Não faz mal que venha uma pessoa triste porque a alegria que se dá é tão grande que se tem que a repartir antes que se transforme em drama. Implora-se também que venha, implora-se com a humildade da alegria-sem-motivo. Em troca oferece-se também uma casa com todas as luzes acesas como numa festa de bailarinos. Dá-se o direito de dispor da copa e da cozinha, e da sala de estar. P.S. Não se precisa de prática. E se pede desculpa por estar num anúncio a dilacerar os outros. Mas juro que há em meu rosto sério uma alegria até mesmo divina para dar.

27 de setembro de 2010

Mentiras !.


Às vezes tento compreender aquilo que não sei
explicar, de que materia estúpida e torpe são feitas
as mentiras tão necessárias imprudentes, todos nós
precisamos mentir por amor, amizade, respeito e
consideração mas especialmente pelo prazer e pelo
medo, prazer de enganar e medo de dizer a verdade,
quem diz a verdade se expõe e fica a mercê do
julgamento e da tirania dos hipócritas que dizem: não
fale, não ouça, não veja, não sinta, apenas finja,
finja que acredita que os sentimentos são lâminas
cegas esterelizadas que cortam sua pele
superficialmente sem jamais atingir sua alma, mais e
aí ?
Todos os dias sorrimos afirmando que somos felizes, e
a vida regrada pelas paixões mal resolvidas, pelos
desejos confinados e principalmente pelo prazer
momentâneo, efêmero e insano de pequenos fragmentos do
que chamamos de felicidade, analise e reflita, jamais

Prefere dizer ou é melhor ficar calado?


Dizer o que você penssa nem sempre é bom,pois pode ferir o sentimento dos que te ouve.
Pra você pode não ser nada de mais,mais para os outros é muito além do que se pode imaginar.
Uma comparação,uma frase mau entendida,um tom de voz mais forte, em fim, tudo pode ser motivo para um mau entendido.
É estranho você falar uma coisa que para voê é normal e os outros entenderem como um insulto,isso é um pouco bobo,mas quase sempre acontece! ,e o que fazer quando isso acontece?Volta a traz piora ou melhora?,Continuar com sua “verssão” vai “melhora” alguma coisa?Mudar de idéia para não piorar vai melhora?

7 Formas para controlas o Ciumes !


Não há relação amorosa no mundo que não tenha sido ou que não será, num momento ou noutro, abalada pelos ciúmes de um dos elementos do casal. Faz parte da natureza humana e parece, quase sempre, mais forte do que nós, porém, não é. Ou seja, controlar os ataques de ciúmes é mais fácil do que imagina e vale a pena o esforço – a bem da sua sanidade mental e a bem do amor entre o casal… caso contrário, pode ser o início do fim de qualquer relação.

1. Aprenda com o passado. Fazemos e reconhecemos os erros do passado para não voltar a cometê-los, nem no presente, nem no futuro, por isso, se o facto de ser ciumento já vem de trás, está na altura de o travar. Se os ciúmes já prejudicaram uma ex-relação, corre o risco disso voltar a acontecer. Será que esses ataques de ciúmes não estarão na base de uma vida amorosa atribulada? Ninguém quer viver uma relação assim, até porque não resolve nada, antes pelo contrário.
2. Evite fazer filmes. Quem é ciumento tem a tendência de deturpar a realidade, ou seja, um pequeno gesto ou palavra é o suficiente para despertar os ciúmes mais loucos o que, por sua vez, desencadeia um verdadeiro “filme” na sua cabeça. É importante não deixar que a sua imaginação fomente os ciúmes de uma coisa que pode nem ser real. As pessoas mais ciumentas precisam de aprender a distinguir a realidade da ficção, simplesmente porque nem tudo o que parece é.
3. Não exagere. Rodado o “filme”, os mais ciumentos têm a tendência de passar para a acção – discussões, acusações, vitimizações, agressões verbais e até físicas podem fazer parte de um ataque de ciúmes. Se deve pensar sempre duas vezes antes de reagir a qualquer provocação, no caso dos ciúmes, pense três. Será que vale realmente a pena?
4. Segunda opinião. Nem todas as pessoas sabem lidar bem com os ciúmes, até porque essa é uma emoção que faz parte da natureza humana. Se é o seu caso e em vez de fazer cenas lamentáveis – e sobre as quais se vai arrepender mais tarde – procure um amigo(a) para desabafar as suas inseguranças e preocupações. É sempre bom ter a opinião de uma pessoa neutra, por isso, convide esse amigo(a) para sair convosco e peça-lhe para observar os vossos comportamentos e dizer da sua justiça: há ou não motivos para ciúmes? Lidou bem ou mal com a situação?
5. Respeito próprio. Quem sofre insistentemente com ciúmes tende a sentir-se com baixa auto-estima e auto-confiança porque ao sentir-se ameaçado com a possível perda do companheiro(a) culpa-se a si e desencadeia uma série de ataques pessoais: ou porque é muito gordo, magro, pouco interessante ou inteligente… Esse tipo de negatividade é uma chama para manter o espírito ciumento a arder, por isso, é necessário respeitar-se e fazer-se respeitar. Alguém que está extremamente seguro de si, não se sentirá ameaçado por o que quer que seja. Faça o que tiver de fazer para sentir-se sempre bem na sua pele.
6. Conversas a dois. A confiança e a comunicação representam o pilar de qualquer relação a dois e quando o primeiro é posto em causa, é preciso recorrer ao segundo, rapidamente. Em vez de fazer uma cena de ciúmes em frente aos amigos ou estragar aquela que estava a ser uma noite perfeita de regresso a casa no carro, respire fundo, analise a situação friamente e só depois (talvez até não seja má ideia dormir sobre o assunto) é que deve conversar com o seu companheiro(a). Sim, conversar e não confrontar ou gritar. Fale abertamente sobre aquilo que o incomodou e de como se sentiu. Certamente perceberá que afinal não foi nada e que não volta a acontecer ou melhor, a incomodá-lo.
7. Dê atenção à relação. Quem estar obcecado em seguir cada passo e palavra do seu parceiro(a) dificilmente terá tempo ou paciência para dedicar à relação em si. Mas afinal o objectivo de estarmos com outra pessoa não é para viver e sentir uma proximidade saudável e apaixonante? Para nos conhecermos cada vez melhor, para nos apoiar-nos e fazer planos para o futuro? Para nos divertirmos? Então porque é que está a perder o seu precioso tempo a dois com ciúmes infundamentados? Se se dedicar tanto ao fortalecimento da relação como dedica aos ciúmes, essa palavra deixará de fazer parte do seu vocabulário.

Quase !


Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém,preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.

Um amor verdadeiro ?


Viver uma verdadeira experiência amorosa é um dos maiores prazeres da vida. Gostar é sentir com a alma, mas expressar os sentimentos depende das idéias de cada um. Condicionamos o amor às nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele. Vivemos uma vida tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades enquanto nós nos abandonamos irresponsavelmente.
Queremos ser amados e não nos amamos, queremos ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles. Quando nos abandonamos, queremos achar alguém que venha a preencher o buraco que nós cavamos. A insatisfação, o vazio interior se transformam na busca contínua de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão.
Cada um é o único responsável pelas suas próprias necessidades. Só quem se ama pode encontrar em sua vida Um Amor de Verdade

Amor?!


Amor é quando é concedido participar um pouco mais.
Amor é a grande desilusão de tudo mais.
Amor é finalmente a pobreza.
Amor é não ter inclusive amor.
É a desilusão do que se pensava que era amor.
Amor não é prêmio por isso não envaidece.

25 de setembro de 2010

Revolução da Alma


Ninguém é dono de sua felicidade, por isso: não entregue sua alegria, sua paz e sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém!
Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, das vontades ou dos sonhos de quem quer que seja.
A razão da sua vida é você mesmo. A sua paz interior é a sua meta de vida.
Quando sentir um vazio na alma, quando acreditar que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, remeta seu pensamento para os seus desejos mais íntimos e busque a divindade que existe em você.
Pare de colocar sua felicidade cada dia mais distante de você. Não coloque objetivos longes demais de suas mãos, abrace os que estão ao seu alcance hoje.
Se anda desesperado por problemas financeiros, amorosos ou de relacionamentos familiares, busque em seu interior a resposta para acalmar-se.
Você é reflexo do que pensa diariamente.
Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar. Então abra um sorriso para aprovar o mundo que quer oferecer a você o melhor.
Com um sorriso no rosto as pessoas terão as melhores impressões de você, e você estará afirmando para você mesmo, que está "pronto“ para ser feliz.
Trabalhe, trabalhe muito a seu favor. Pare de esperar a felicidade sem esforços. Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.
Critique menos, trabalhe mais. E, não se esqueça nunca de agradecer.
Agradeça tudo que está em sua vida neste momento, inclusive a dor. Nossa compreensão do universo ainda é muito pequena para julgar o que quer que seja na nossa vida.
A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las.
Se você anda repetindo muito: “eu preciso tanto de você” ou, “você é a razão da minha vida” - cuide-se.
É lícito afirmar que são prósperos os povos cuja legislação se deve aos filósofos.
A inteligência é a insolência educada.
Nosso caráter é o resultado de nossa conduta.
Egoísmo não é amor, mas sim, uma desvairada paixão por nós próprios.
O homem sábio não busca o prazer, mas a libertação das preocupações e sofrimentos. Ser feliz é ser auto-suficiente.. .
Seja senhor de sua vontade e escravo da sua consciência.

O homem ideal de Aristóteles.


Ele não se expõe desnecessariamente ao perigo, uma vez que são poucas as coisas com que se preocupa o suficiente; mais está disposto, nas grande crises, a dar até a vida sabendo que em certas condições não vale a pena viver. Está disposto a servir aos homens, embora se envergonhe quando o servem. Fazer um favor é sinal de superioridade; receber um favor é sinal de subordinação... Ele não toma parte em manifestações publicas (...) É franco quando a suas antipatias e preferências, fala e age com franqueza, devido a seu desprezo por homens e coisas (...) Nunca se deixa tomar de admiração, já que a seus olhos nada é excelente. Não consegue viver com complacência para com terceiros, a menos que se trate de um amigo; a complacência é a característica de em escravo. (...) Nunca tem maldade e sempre esquece e passa por cima das injustiças. (...) Não gosta de falar. (...) Não lhe preocupa o fato de que deve ser elogiado ou que outros devam ser censurados. Não fala mal dos outros, mesmo de seus inimigos, a menos que seja com eles mesmos. Seus modos são serenos, sua voz é grave, sua fala e comedida; não costuma ser apressado, pois não acha nada muito importante. Uma voz estridente e passos apressados são adquiridos pelo homem através das preocupações. (...) Ele suporta os acidentes da vida com dignidade e graça, tirando o máximo proveito de suas circunstâncias, como um habilidoso general conduz suas limitadas forças com toda a estratégia da guerra. (...) Ele é o melhor amigo de si mesmo e se delicia com a privacidade, ao passo que o homem sem virtude ou capacidade alguma é o pior inimigo de si mesmo e tem medo da solidão.

Só sei qeu nada sei


Estas coisas sem nenhum sentido,
Estes pensamentos que me confundem,
Estes desejos que me dominam
E me levam a estes atos inconseqüentes.

Parece um tanto lúdico,
Um tanto louco,
E é claro que por tudo isso: MUITO BOM!
Se não fosse eu não estaria assim.

Difícil de descrever,
Impossível de se demonstrar,
Mas o complicado mesmo
É saber no que vai dar.

Incerto? Talvez.
Concreto? Não sei.
É como Sócrates falou:
“Só sei que nada sei!”